A minha mão vai cair. Sim, vai. Ela vai lentamente desfalecer, desrosquear-se do meu braço, e cair, agonizando, no meio deste monte de cadeiras espremidas nesta sala abafada. Sim, ela vai cair. Não tem jeito. Vai derreter. Primeiro, os dedos. O anelar (‘anelar’. ô palavra feia essa), mais especificamente. Sabe-se-lá-porque…